quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009



FESTA EM DEZEMBRO!!!

VÁ LÁ.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009


LUZ MATINAL
A seguir texto extraido do site do Instituto Lina Galvani, de São Paulo:

A 11ª Expedição – Taguá(21/12/2007)O ano estava se findando... Desta vez fomos conhecer Taguá, antiga Campo Largo, porque, segundo o livro da historiadora Ignez Pitta, “Campo Largo teve grande importância durante o período colonial. Sua criação foi 02 de dezembro de 1698 juntamente com Barra e Santa Rita. Eram os únicos núcleos habitacionais do Oeste Baiano e onde havia a presença de representantes do governo da colônia e do Rei de Portugal. O núcleo original de Cotegipe era Campo Largo, arraial de índios mansos, reconhecido por D. João de Lancastre, 32º Governador Geral do Brasil, por ordem do Rei de Portugal. Cotegipe, no passado colonial, destacava-se pela produção e exportação de sal, proveniente de salinas, que era comercializado até em Minas Gerais e Goiás. Sua agricultura e pecuária são importantes devido à excelência dos terrenos. No passado produziu muito algodão e cana”. Lá, conhecemos um senhor de 90 anos, quase cego, casado com Dona Flora. Sentamos em sua sala e pedi permissão para filmá-lo.- “Meu nome é Benvindo Gomes de Santana”.- “E o nome da senhora?” Perguntei.- “Meu nome é Flora Ferreira de Santana”.- “O senhor nasceu aqui?” Perguntou Harue.- “Não, numa casa na beira do rio”.- “E como era aqui naquele tempo?”- “Naquele tempo era bom, tinha juiz de direito, a prefeitura era aqui.”- “O senhor lembra onde ficava a prefeitura?”- “A prefeitura era na beira do rio, já caiu. Depois aqui acabou, acabou mesmo.”- “Aqui também tinha antigamente produção de sal. O senhor já ouviu falar?” Perguntou Harue.-“Não, não tinha não, aqui fabricava o sal nas lagoas”.- “Ah! É isso, existem essas lagoas ainda?”-“Existe e tem o sal”.- “E onde era produzido o sal é muito longe daqui?” Continuou Harue interessadíssima em conhecê-las.- “Um pouco, lá eu ainda me lembro que tem os côcho. O povo começou a pegar sal, o sal deu pra levar pra Barreiras. O primeiro vapor que entrou aqui de 2 rodas, uma de um lado e a outra de outro”. - “O senhor andava de vapor também?”- “Andava”.- “O que o senhor fazia antes de aposentar?”- “Trabalhava na lavoura”.- “Produzia o que?”- “Milho, arroz, mas não vendia, naquela época não tinha exportação nenhuma”.- “E produzia cachaça, alguma coisa assim?”- “Não”.- “Tinha gente produzindo?”- “Não. Aqui não tinha nem cana-de-açúcar, rapadura, essas coisa não. Em São José as barca subia pra comprar rapadura, não existia açúcar naquela época, as barca subia aí pra comprar rapadura, tinha barca de 16.000, 20.000 rapadura”.- “Ah tá! Esse foi o tempo das barcas, depois foi o tempo do vapores?” Perguntou Harue.- “Acho que tinha barca e vapor, sei não!” Respondeu Dona Flora.- “Depois era as barca, depois foi vapor”. Respondeu Seu Benvindo.- “E o senhor já viajou pra onde, quando tinha vapor aqui?” Perguntou Harue.- “Viajei pra Juazeiro, ia até Salvador!”- “Pra ir pra Salvador como o senhor fazia?”- “Ia de barco daqui a Juazeiro e lá pegava o trem de ferro pra Salvador”.- “Ah! Em Juazeiro tem o trem de ferro?” Questionou Harue.- “Tinha, não sei se tem ainda. Gastava 8 a 10 dias daqui a Juazeiro e gastava 3 dias de Juazeiro a Salvador. A capital também era um matão, um absurdo, uma sujeira enorme. Naquela época era tudo acabado. Aqui era porco, era bode, tudo no meio da rua, o gado...”- “Qual a importância do rio?” Perguntou Bernadete.- “A importância do rio é o peixe pro povo. Sempre foi e agora ainda é mais”. Comentou Dona Flora.- “E o peixe é muito que produz aqui, o povo de Barreiras vem pescar aqui”. Continuou Seu Benvindo.A nossa conversa foi longa... Eu perguntei se conheciam alguma estória de assombração e Seu Benvindo narrou estórias incríveis sobre uma “onça cabloca” que fazia um buraco na cabeça do gado do tamanho de uma moeda de cruzado e chupava os miolos. “Matô foi muicho gado aqui”, disse ele. Fernanda Aguiar Advogada e consultora ambiental da Religare e especialista em G.R.H. e Educação Ambiental

RIBEIRINHO


PESCA


VISTA AÉREA DO TAGUÁ
VISITE O SITE DE INES PITTA SOBRE A HISTÓRIA DE BARREIRAS E LEIA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE TAGUÁ. http://www.historiadebarreiras.com/

BELEZA


LATERAL


A CURVA DO RIO



UMA CASA EM TAGUÁ


UM CAMINHO
CAMPO LARGO NA HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DO OESTE BAIANO

A região era primitivamente habitada pelos índios acroás.
O território integrava a sesmaria da Casa da Ponte. Seu povoamento iniciou-se na primeira metade do século XVIII, por aventureiros procedentes da Província de Pernambuco, que se estabeleceram à margem do Rio Grande, desenvolvendo a agropecuária. Pouco depois, em razão de uma grande cheia do rio, os pioneiros abandonaram o local e fixaram-se no Alto do Umbuzeiro, onde edificaram a igreja de Nossa Senhora Santana do Campo e fundaram um povoado.
Em 1820, criou-se o município com o nome de Campo Largo.
Transferiu-se a sede municipal para o povoado de Avaí, em 1925, alterando-se o topônimo para Cotegipe.
Supresso em 1931, foi restaurado em 1933.
O topônimo foi uma homenagem prestada a João Maurício Mariani Vanderlei, o Barão de Cotegipe, nascido em Barra do Rio Grande.
Em 1962, o território foi desmembrado para formar o município de Riachão das Neves.
Os nativos de Cotegipe são chamados cotegipanos.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Campo Largo, pelo alvará de 03-03- 1820, desmembrado da antiga vila de Barra do Rio Grande (mais tarde Barra). Instalada em 20-07- 1883.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, a vila é constituída de 3 distritos:
Campo Largo, Avaí do Brejo Grande e Cariparé.
Assim permanecendo nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1-IX-1920.
Pela lei estadual nº 1772, de 03 ou 30-06-1925, o município de Campo Largo passou a categoria de distrito, passando Barão de Cotegipe à categoria de município (mudança de sede).
Reinstalada em 07-08-1925.
Pelos decretos estaduais nºs 7455, de 23-06-1931 e 7479, de 08-07-1931, o município com a denominação de Barão de Cotegipe é extinto, sendo seu território anexado ao município de Angical.
Elevado novamente à categoria de município com a denominação de Cotegipe, pelo decreto nº 8452, de 31-05-1933, desmembrado de Angical. Sede no atual distrito de Japaguá.
Constituído do distrito sede. Instalado em 01-06-1933.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município aparece constituído de 3 distritos: Cotegipe, Campo Largo e Gerais de Cariparé.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 6 distritos: Cotegipe, Campo Largo, Cariparé (ex-Gerais de Cariparé), Jupaguá, Riachão das Neves e São José.
Pelo decreto-lei estadual nº 141, de 31-12-1943, retificado pelo decreto estadual nº 12978, 01-06-1944, o distrito de São José tomou a o nome Nupeba e Campo Largo a chamar-se Taguá.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 6 distritos:
Cotegipe, Cariparé, Jupaguá, Nupeba (ex-São José), Riachão das Neves e Taguá (ex-Campo Largo).
Pela lei estadual nº 628, de 30-12-1953, é criado o distrito de Vanderlei (ex-povoado de Cana Brava), com terras desmembradas do distrito de Baixa Palmeira e anexado ao município de Cotegipe.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 7 distritos: Cotegipe, Cariparé, Jupaguá, Nupeba, Riachão das Neves, Taguá e Vanderlei.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Pela lei estadual nº 1731, de 19-07-1962, desmembra do município de Cotegipe o distrito de Riachão das Neves, Cariparé e São José do Rio Grande (ex-Nupeba), alterado pela está mesma lei estadual acima citada, para constituírem o novo município de Riachão da Neves.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 4 distritos: Cotegipe, Jupaguá, Taguá e Vanderlei.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-I-1979.
Pela lei estadual nº 4403, de 25-02-1985, desmembra do município de Cotegipe o distrito de Vanderlei. Elevado à categoria de município com a denominação de Wanderley.
Em divisão territorial datada de 1988, o município é constituído de 3 distritos: Cotegipe, Jupaguá e Taguá.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

(texto
extraído do site biblioteca.ibge.gov.br)

quinta-feira, 15 de outubro de 2009



A ARTE DA NATUREZA

DE DENTRO PRA FORA, EM ARAXÁ.


À MARGEM

A IGREJA DE CAMPO LARGO.


MANHÃ, TÃO BONITA MANHÃ.

HORA DE AMARRAR OS BARCOS.


ALMAS ESTICADAS NO CERRADO...


BUCÓLICO!


NO ALTAR!!


A CERCA!!!


FLOR LILÁS!

DO ALTO DA TORRE DA IGREJA

PRA ONDE NOS LEVARÁ A ESTRADA?


O FINAL DA TARDE

CHEGANDO...


A ÁRVORE EM CAMPO LARGO


NA BEIRA DO RIO GRANDE

quarta-feira, 14 de outubro de 2009


A CASA DE FARINHA


A PAISAGEM ENCANTADORA, PRECISAMOS PROTEGER.


UMA VIAGEM NO TEMPO...

TERRA DE PESCA E DE UM POVO NOBRE

INTERIOR DA IGREJA DE NOSSA SENHORA SANTANA.


O DIA AMANHECE...

CASAS TÍPICAS DE CIDADES RIBEIRINHAS

IGREJA DE NOSSA SENHORA SANTANA
ESSE BLOG FOI CRIADO PARA QUE O POVOADO "TAGUÁ" TENHA VISIBILIDADE NA INTERNET E CONTACTAR PESSOAS INTERESSADAS NO SEU ESTUDO COMO UMA REGIÃO IMPORTANTE NA HISTÓRIA DO OESTE BAIANO.